Lula anuncia GRANDE NOVIDADE para o Bolsa Família
De acordo com a imprensa, Lula deve nomear uma mulher para administrar os pagamentos do Bolsa Família.
Dino na Justiça e Mauro Vieira no Itamaraty.
Espera-se agora que a próxima onda inclua apenas nomes femininos. Especificamente, na pasta do Ministério da Cidadania, os favoritos são a senadora Simone Tebet (MDB) e a ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. Ambos estão trabalhando nessa mesma área durante a transição de governo.
Atualmente, o Ministério da Cidadania é chefiado por Ronaldo Viera Bento. Durante sua gestão, o Auxílio Brasil passou de R$ 400 para R$ 600 e o número de usuários do programa social bateu recordes consecutivos, embora no governo federal acreditem que essas mudanças se devem mais ao presidente Jair Bolsonaro (PL) do que necessariamente a Bento XVI. .
Na atual gestão, o Ministério da Cidadania mudou de comando duas vezes. Inicialmente, a liderança foi dada a Onyx Lorenzoni, depois ao deputado federal João Roma (Republicanos-BA). Ambos deixaram seus cargos para disputar eleições no Rio Grande do Sul e na Bahia, e ambos perderam.
Fila do Bolsa Família
Independentemente de quem ficará à frente da carteira do Bolsa Família em 2023, uma coisa já é certa: o desafio não é pequeno. Os aliados de Lula já admitem que o início do governo pode ser cercado de confusão, com revolta de alguns cidadãos que serão expulsos do programa.
A ex-ministra Tereza Campello chegou a dizer em entrevista coletiva que acreditava que os indivíduos iriam protestar contra tais bloqueios nas portas das prefeituras. No entanto, ela deixou claro que o processo é importante.
“Queremos criar um ambiente de construção de transição, mas ao mesmo tempo irregular. A legislação é clara: as pessoas não poderiam recebê-los. Negociamos com os municípios. Essas pessoas batem na porta da prefeitura quando o recurso está bloqueado. No início do governo Lula, haverá filas enormes com muitos pobres, mas também muitos sem-vergonha. Queremos eliminar os vilões”, disse Campello.
Tebet fala sobre captação de recursos
Para Tebet, um dos que vão ocupar este cargo, o ideal agora é garantir mais recursos para a área de desenvolvimento social. Ela argumentou que o ministério deve cuidar não apenas do problema do Bolsa Família, mas também de uma série de outros programas sociais.
“Cabe a nós nos unirmos e resolvermos o problema na construção da cidadania. Não temos pressa, não. Estamos atrasados em dívidas com milhões e milhões de crianças neste país”, disse o senador.
Natal altera pagamento da ajuda brasileira e surpreende quem recebe
O ganhador do Auxílio Brasil terá uma grande surpresa em dezembro. De acordo com o governo federal, o cronograma de pagamento será alterado, começando no dia 12 e terminando antes do Natal.
O ganhador do Auxílio Brasil terá uma grande surpresa em dezembro. De acordo com o governo federal, o cronograma de pagamento está rolando, começando no dia 12 e terminando antes do Natal.
De acordo com o Ministério da Cidadania, a meta é que todas as famílias recebam seus benefícios antes das comemorações de final de ano. É importante destacar que neste mês de dezembro os beneficiários poderão sacar até R$ 712, pois também estará disponível o Vale-Gás.
Auxílio Brasil de R$ 600 adiantado
Primeiramente, é importante ressaltar que este não é o primeiro adiantamento da ajuda brasileira, pois os valores já foram adiantados nos meses de agosto e outubro. Em dezembro, as famílias receberão um adiantamento de R$ 600.
No entanto, a previsão original é de que o benefício volte a ser distribuído no valor usual de R$ 400 a partir de janeiro de 2023, embora o futuro governo Lula (PT) tenha informado que pretende continuar no valor atual.
Quem é elegível para a ajuda brasileira?
O Brasil pode receber apoio de:
Pessoas cadastradas no CadÚnico;
Pessoas em extrema pobreza com renda mensal familiar per capita igual ou inferior a R$ 105;
Pessoas em situação de pobreza com renda mensal familiar per capita entre R$ 105,01 e R$ 210;
Pessoas que têm emprego formal e renda acima da linha da pobreza, mas podem receber auxílio por até dois anos se a renda familiar mensal
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